A Karine (nome fictício para preservar a identidade) é cabeleireira, e não costumava cobrar os serviços prestados para sua sogra. Até que um dia, a sogra quis fazer uma progressiva no cabelo, e por ser um serviço um pouco mais caro, a Karine disse que cobraria um valor pelo serviço. A sogra não quis pagar, foi fazer a progressiva em outra cabeleireira, deu ruim e agora está colocando a culpa na Karine.
A Luisa (nome fictício para preservar a identidade) mora com o marido em um apartamento, e a mãe mora em outra cidade. No almoço...
A Sandra (nome fictício para preservar a identidade) está desconfiada do namorado que está dando carona para uma colega de trabalho. Ele diz que...
O filho da Lúcia (nome fictício para preservar a identidade) está pensando em ir morar nos fundos da sua casa. Ela tem certeza que...